História do Cotidiano
Você tem visto caricaturas de todo tipo e estilo pelo mundo, algumas com sutileza, requinte e glamour, outros com mais palavras do que realmente arte. Procure no Google por algo e lá encontrará, nem sempre respostas prontas ou dores de cabeças, mais algo. Logicamente encontraremos coisas interessantes nos portfólios espalhados pela propaganda enganosa, dai cabe saber escolher entre o algo que lhe agrade.
Todos nós somos únicos na nossa forma própria e o que mais importa é que pintamos o mundo e gostamos do que fazemos, afinal tornamos literalmente a vida numa grande piada, e, principalmente o financeiro é sempre bem vindo. Falo por mim quando caricaturando; as pessoas se tornam pasquins em minhas mãos! Agradando, considerando o público e isto é obvio, faz bem para o ego, conquistamos nosso espaço no ranking da história da arte. Lembrem-se sempre que caricaturas é a última arte considerável, pois sempre será a mais requisitada para o eventual, no entanto a menos remunerada e de menor remuneração, artista é aquele que pinta por que ama o que faz, de resto tudo mais é apenas rascunho ou tampa buracos de matérias, produtos insólitos e sem o reconhecimento.
Como já disse antes, sou geminiano. Teimoso e metido que nem um cavalo xucro...
Faço do meu jeito e pronto, faço por mim. Deu certo deu, não deu F.
Gosto de pintar, compor, dançar e contar piadas sem graças. Poucos amigos, mas, tenho seis filhos incríveis:
, A Camilla, O Tozzo, O Jeff, A Giovanna e O Pedro ; uma mulher muito especial de gênio muito forte... A “Lu” tem salvado a minha vida existindo em mim, confiando e me revitalizando a alma e sem ela mal respiro.
- Adilson Didio Dufrayer - Cartunista caricaturista, compositor, escritor e autor do livro "Até Qualquer Dia".
